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SBC Forum (Sociedade Brasileira de Cuteleiros) Everything about Brazilian custom knives and knifemakers - this is the official forum for the "Sociedade Brasileira de Cuteleiros". "O forum oficial da Sociedade Brasileira De Cuteleiros - tudo sobre o mundo da Cutelaria Artesanal no Brasil!"

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  #16  
Old 04-17-2012, 02:48 PM
Valmirjunior Valmirjunior is offline
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Join Date: Apr 2012
Location: Araras - SP
Posts: 22
Acredito que eu v? prestigiar o evento como "p?blico", assim aprendo mais.
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  #17  
Old 04-18-2012, 06:08 PM
Edson Vieira Edson Vieira is offline
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Location: Sorocaba-sp
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Atualiza??o da lista dos participantes da 1? F.A.C.A.S.

01 - Luiz Antonio Camargo ? Sorocaba/SP
02 - Edson Vieira? Sorocaba/SP
03 - Santa Rosa ? S?o Paulo/SP
04 - Arthur Oscar ? Sorocaba/SP
05 - Claudinei Machado ? Sorocaba/SP
06 - Nestor ?China? ? Sorocaba/SP
07 - PL Lopes ? Sorocaba/SP
08 - Otto Gori ? Votorantim/SP
09 - Kleber Orelhana ? Sorocaba/SP
10 - Marcos Proen?a ? Sorocaba/SP
11 - Clodoaldo A. Camargo de Barros ? Sorocaba/SP
12 - Ismael Paca ? Feliz/RS
13 - Jefferson Amaral ? Sorocaba/SP
14 - Sandro Revolti ? Indaiatuba/SP
15 - Alexandre Benchimol ? Porto Alegre/RS
16 - Marco Borchardt ? Panambi/RS
17 - Antonio Augusto Cardoso ? Portugu?s? ? Sorocaba/SP
18 ? Ricardo Vilar ? Sorocaba/SP
19 - Silvana Mouzinho ? S?o Paulo/SP
20 - Fivela de Ouro Cutelaria ? Parais?polis/MG
21 - Fabio Armas Militares
22 - C. Zonzini ? Ara?atuba/SP
23 - J.B. ? Paul?nia/SP
24 - Ariovaldo Lopes ? Tatui/SP
25 - Ivan Campos ? Tatui/SP
26 - FANEP - Maquinas e Abrasivos ? S?o Paulo/SP
27 - Josu? Homem de Mello Ara?jo ? Leathercrafts, Holsters, Sheaths , belts, custom maker - Americana/SP
28 - Claudio Werle - Picada Caf?/RS
29 - Flavio Duprat ? S?o Paulo/SP
30 - Eduardo Montanaro - Campinas-SP
31 - Sergio Meira - Cruzeiro-SP
32 ? Jos? Tomaz ? Sorocaba/SP
33 - Celso Fernandes - Pinhais-PR
34 - Emilcio Cardoso ? Campinas/SP
35 - Leo Moraes - Cap?o do Le?o/Pelotas
36 - Samuel Koope ? colecionador - Ponte Serrada/SC
37 ?Andrey Navarre Cutelaria ? Serra da Mantiqueira
38 - Jorge Milonga - Taquarai/RS
39 - Dionatan Franco - Rio Claro/SP
40 - Andr? Klen - Rio Claro/SP
41 - Francisco Assis Rodrigues (Chic?o Facas) ? Caieras/SP
42 - Daniel E. Azanha Camargo - Apetrechos de Montaria ? Sorocaba/SP
43 - Roberto Sforcim ? Lutheria ? Ara?oiaba da Serra/SP
44 - Kyocera Advanced Ceramics ? Sorocaba/SP
45 - Denis Zucherato - S?o Paulo/SP
46 - SOVAN - Acess?rios de Seguran?a Pessoal - Sorocaba/SP
47 - Fernando Chiavenato ? Taxidermista - Curitiba/PR
48 - Sergio N. Ricci ? Supply & Accessory e Colecionador ? S?o Paulo/SP
49 - Jo?o Gilberto Mazzotti ? Master Engraver ? S?o Paulo/SP
50 - Alessandro Ciciliani ? Camamu/Ba
51 ? Jo?o Porto ? Ibitinga/SP
52 ? Luis Carlos Serapi?o ? Garanhus/PE
53 - Newton Hernandes Brito Jr. - Maca?/RJ
54 - Robson Pellegrini - Sorocaba/SP
55 - Frank Pavan - colecionador - Sorocaba/SP
56 - Casa de Couro S?o Luiz - Sorocaba/SP
57 - Joaquim Sergio Matoso Viana (Quincas) - Pedro Leopoldo/MG
58 - Eduardo Piasentim Junior - Sorocaba/SP
59 - Jo?o Edmundo Martins (Baxinho) - Paranapanema/SP
60 - Claudio Bernardes - Brasilia/DF
61 - BSB Cutelaria - Brasilia/DF
62 - C?ssio Becker - Brasilia/DF
63 - Cl?ber Melo - Brasilia/DF
64 - Neocl?dio Copatti Brasilia/DF
65 - Taue Importados - S?o Paulo/SP
66 - Fabian Prandini - Bernardino de Campos/SP
67 ? Luiz Gustavo Gon?alves ? S?o Paulo/SP
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  #18  
Old 05-01-2012, 10:59 AM
Jefferson Berr's Avatar
Jefferson Berr Jefferson Berr is offline
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Location: Porto Alegre - RS - Brasil
Posts: 715
Tch? Edson!

Quero ir nessa tamb?m, forte abra?o!


__________________
Jefferson Berr
Porto Alegre - RS - Brasil
jeffberr@gmail.com
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  #19  
Old 06-01-2012, 01:54 PM
Edson Vieira Edson Vieira is offline
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Quote:
Originally Posted by Jefferson Berr View Post
Tch? Edson!

Quero ir nessa tamb?m, forte abra?o!

Nobre colega Berr, sua presen?a ? muito importante para o sucesso do 1? F.A.C.A.S.

Conto com vc.

Baita abra
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  #20  
Old 06-01-2012, 04:22 PM
Edson Vieira Edson Vieira is offline
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Join Date: Jun 2009
Location: Sorocaba-sp
Posts: 47
Nova atualiza??o:

Lista parcial dos participantes da 1? F.A.C.A.S.

01 - Luiz Antonio Camargo ? Sorocaba/SP
02 - Edson Vieira? Sorocaba/SP
03 - Santa Rosa ? S?o Paulo/SP
04 - Arthur Oscar ? Sorocaba/SP
05 - Claudinei Machado ? Sorocaba/SP
06 - Nestor ?China? ? Sorocaba/SP
07 - PL Lopes ? Sorocaba/SP
08 - Otto Gori ? Votorantim/SP
09 - Kleber Orelhana ? Sorocaba/SP
10 - Marcos Proen?a ? Sorocaba/SP
11 ? Clodoaldo A. Camargo de Barros ? Sorocaba/SP
12 - Ismael Paca ? Feliz/RS
13 - Jefferson Amaral ? Sorocaba/SP
14 - Jackson Usinagem LG - Sorocaba-SP
15 - Alexandre Benchimol ? Porto Alegre/RS
16 - Marco Borchardt ? Panambi/RS
17 - Antonio Augusto Cardoso ? Portugu?s? ? Sorocaba/SP
18 ? Ricardo Vilar ? Sorocaba/SP
19 - Silvana Mouzinho ? S?o Paulo/SP
20 - Fivela de Ouro Cutelaria ? Parais?polis/MG
21 - Fabio Armas Militares
22 - C. Zonzini ? Ara?atuba/SP
23 - J.B. ? Paul?nia/SP
24 - Ariovaldo Lopes ? Tatui/SP
25 - Ivan Campos ? Tatui/SP
26 - FANEP - Maquinas e Abrasivos ? S?o Paulo/SP
27 - Josu? Homem de Mello Ara?jo ? Leathercrafts, Holsters, Sheaths , belts, custom maker - Americana/SP
28 - Claudio Werle - Picada Caf?/RS
29 - Flavio Duprat ? S?o Paulo/SP
30 - Eduardo Montanaro - Campinas-SP
31 - Sergio Meira - Cruzeiro-SP
32 ? Jos? Tomaz ? Sorocaba/SP
33 - Celso Fernandes - Pinhais-PR
34 - Emilcio Cardoso ? Campinas/SP
35 - Leo Moraes - Cap?o do Le?o/Pelotas
36 - Samuel Koope ? colecionador - Ponte Serrada/SC
37 ?Andrey Navarre Cutelaria ? Serra da Mantiqueira
38 - Jorge Milonga - Taquarai/RS
39 - Dionatan Franco - Rio Claro/SP
40 - Andr? Klen - Rio Claro/SP
41 - Francisco Assis Rodrigues (Chic?o Facas) ? Caieras/SP
42 - Daniel E. Azanha Camargo - Apetrechos de Montaria ? Sorocaba/SP
43 - Roberto Sforcim ? Lutheria ? Ara?oiaba da Serra/SP
44 - Kyocera Advanced Ceramics ? Sorocaba/SP
45 - Denis Zucherato - S?o Paulo/SP
46 - SOVAN - Acess?rios de Seguran?a Pessoal - Sorocaba/SP
47 - Fernando Chiavenato ? Taxidermista - Curitiba/PR
48- Sergio N. Ricci ? Supply & Accessory e Colecionador ? S?o Paulo/SP
49 ? Jo?o Gilberto Mazzotti ? Master Engraver ? S?o Paulo/SP
50 - Alessandro Ciciliani ? Camamu/Ba
51 ? Jo?o Porto ? Ibitinga/SP
52 ? Luis Carlos Serapi?o ? Garanhus/PE
53 - Newton Hernandes Brito Jr. - Maca?/RJ
54 - Robson Pellegrini - Sorocaba/SP
55 - Frank Pavan - colecionador - Sorocaba/SP
56 - Casa de Couro S?o Luiz - Sorocaba/SP
57 - Joaquim Sergio Matoso Viana (Quincas) - Pedro Leopoldo/MG
58 - Eduardo Piasentim Junior - Sorocaba/SP
59 - Jo?o Edmundo Martins (Baxinho) - Paranapanema/SP
60 - Claudio Bernardes - Brasilia/DF
61 - BSB Cutelaria - Brasilia/DF
62 - C?ssio Becker - Brasilia/DF
63 - Cl?ber Melo - Brasilia/DF
64 - Neocl?dio Copatti Brasilia/DF
65 - Taue Importados - S?o Paulo/SP
66 - Fabian Prandini - Bernardino de Campos/SP
67 - Luiz Gustavo Gon?alves - S?o Paulo/SP
68 - Ricardo Muniz "Caburai Bushcraft & Sobreviv?ncia" - Sorocaba/SP
69 - Flex Tool's - S?o Paulo/SP
70 - Jaime (Cupim) - Atibaia/SP
71 - Jos? Roberto Bertoni Giudice - Sorocaba/SP
72 - Donato Sussi - Brotas/SP
73 - Hansu produtos para cutelaria - Sorocaba/SP
74 - Fio Navalha Equip. p/afia??o de l?minas - S.Paulo/SP
75 - Alcides Miranda de Araujo - Sorocaba/SP
76 - Jorge Wagner Puncello - Lonqueador - An?polis/GO


PAGAMENTO

Dep?sito do valor das mesas dos expositores - R$ 100,00 (cem reais) por mesa, que dever?o ser feitos:
Banco: 033 (Santander/Sorocaba)
Ag?ncia: 0062
C/Poupan?a n?: 60-887777-4
Luiz Antonio Camargo

Para facilitar a confer?ncia dos depositos, vamos usar a seguinte forma:
O expositor v? o seu n?mero referente na lista de inscri??o, postada logo acima, esse n?mero de inscri??o ser? os centavos que ele dever? depositar com o valor principal, para que seja identificado posteriormente.

Ex: 1) R$ 100,00 (valor principal) + 08 (n?mero da inscri??o da lista) = R$ 100,08 (cem reais e oito centavos),

2) R$ 100,00 (valor principal) + 70 (n?mero da inscri??o da lista) = R$ 100,70.

E assim por diante. Dessa maneira facilitar? a confirma??o de quem efetuou o pagamento.

Qualquer d?vida ? s? entrar em contato (edsonrvieira@gmail.com)


RELA??O DE ALGUNS HOT?IS EM SOROCABA

1 - Hotel Dan Inn Sorocaba
Endere?o: Avenida Afonso Vergueiro n? 1850
Fone: (15) 3412-5100 (15) 3412-5100 Contato: Taila/reservas
e-mail: reservas@daninnsorocaba.com.br
di?rias:
Individual.............. R$ 138,00
Duplo.................... R$ 178,00

2 - Hotel Transam?rica
Endere?o: Rua Prof? Isoraida Marques Peres n? 193 Fone: (15) 3224-7500 (15) 3224-7500 Contato: Thiago/reservas
e-mail: evthefirst@transamerica.com.br
di?rias:
Individual........... R$ 223,00
Duplo................. R$ 253,00

3 - Inter Plaza Hotel
Endere?o: Rua Cel. Benedito Pires n? 81
Fone: (15) 3233-6244 (15) 3233-6244 Contato: Nilda/reservas e-mail: interplazahotel@terra.com.br
di?rias:
Individual............ R$ 115,00
Duplo.................. R$ 150,00

4 - Cardum Hotel
Endere?o: Rua Cel. Benedito Pires n? 61
Fone: (15) 3232-9109 (15) 3232-9109 Contato: Silvana Araujo/reservas
e-mail: reservas@hotelcardum.com.br
di?rias:
Individual......... R$ 125,00
Duplo............... R$ 145,00

5 - Sorocaba Park Hotel
Endere?o: Rua Prof? Joaquim Silva n? 205
Fone: (15) 2101-2822 (15) 2101-2822 Contato: Fabiana/reservas
e-mail: reservas@parkhotel.com.br
di?rias:
Individual........ R$ 219,00
Duplo.............. R$ 279,00

6 - Hotel Nacional Inn Sorocaba
Endere?o: Rodovia Jos? Erm?rio de Moraes - KM 2,6
Fone: (15) 2101-6300 (15) 2101-6300 Contato: Paulo Henrique/reservas
e-mail: h2907-re@accor.com.br
di?rias:
Individual ou Duplo (pre?o ?nico)....... R$ 129,00

7 - Grand Hotel Royal
Endere?o: Rua Dr. Alvaro Soares n? 451
Fone: (15) 2102-8900 (15) 2102-8900 Contato: Tereza/reservas
e-mail: reservas@grandhotelroyal.com.br
di?rias:
Individual........ R$ 160,00
Duplo.............. R$ 200,00

8 - Tropeiro Plaza Hotel
Endere?o: Avenida General Carneiro n? 899
Fone: (15) 3222-2211 (15) 3222-2211 direto/reservas
e-mail: tropeiroplaza@tropeiroplaza.com.br
di?rias:
Individual............ R$ 85,00
Duplo.................. R$ 120,00


OBS: Informar ? recep??o ou atendente que tratasse de participante do evento de cutelaria (F.A.C.A.S. - Feira Anual de Cutelaria Artesanal de Sorocaba), pois ter?o descontos nos valores.

Os Hot?is listado est?o bem localizados e s?o de f?cil acesso, mas o Tropeiro Plaza Hotel e o Hotel Dan Inn Sorocaba, est?o mais pr?ximos do I.H.C. (local do evento).
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  #21  
Old 06-01-2012, 06:14 PM
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VictorCoelho VictorCoelho is offline
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76!!!!!!!!!!

Caraca!....q maravilha!.....parab?ns Edson!
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  #22  
Old 06-03-2012, 08:43 AM
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Silvana Silvana is offline
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Posts: 2,107
Ol? Edson e demais organizadores,



Quais ser?o as categorias a serem premiadas?

Abra?o a todos e as minhas sauda??es afiadas!!!


__________________
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  #23  
Old 06-11-2012, 09:56 AM
Edson Vieira Edson Vieira is offline
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Ol?, Silvana

Seguiremos os padr?es do III Sal?o Paulista de Cutelaria.
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  #24  
Old 06-13-2012, 12:09 AM
dzucherato's Avatar
dzucherato dzucherato is offline
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Lightbulb VAMOS A SOROCABA!!! - Sugest?es de Passeio



Bom dia pessoal.
Para quem vai ao FACAS, um amigo meu sugeriu os seguintes passeios pela regi?o ou a caminho (de quem vai de Sampa) que aqui compartilho:

Indo pela Castelo:

? Entrando para It? (? direita), depois de uns 15km tem o Parque do Varvito (http://www.itu.com.br/hotsite/default.asp?id=65)
O Parque do Varvito, um verdadeiro monumento geol?gico inaugurado em 1995, j? recebeu mais de 500 mil visitantes, entre turistas, estudantes e pesquisadores. Patrim?nio tombado pelo Condephaat, foi constru?do em uma ?rea de 44.346 m2 da antiga pedreira.

Varvito ? o nome utilizado pelos ge?logos para denominar um tipo de rocha sedimentar ?nica, formada pela sucess?o repetitiva de l?minas ou camadas, cada uma delas depositada durante o intervalo de um ano.

O varvito de Itu ? a mais importante exposi??o conhecida desse tipo de rocha na Am?rica do Sul.


De l? eram tirados lajes inteiras de metros e metros de Ard?sia....



? Para quem gosta de pescar e para quem n?o gosta me recomendaram o Pesqueiro Maeda http://www.pesqueiromaeda.com.br/



? Indo para Sorocaba ali pertinho (saindo ? direita) tem a cidade de Porto Feliz, era onde havia as entradas das bandeiras, onde eles colocavam novamente os barcos nas ?guas do rio Tiet? para ter acesso a outros estados do pa?s, pois, de sampa at? ali o rio era muito ruim de navegar (http://www.explorevale.com.br/roteir...z/historia.htm)

No ano de 1693, nas terras de Ant?nio Cardoso Pimentel, um povoado come?ou a se formar junto ? margem esquerda do Rio Anhemby (atual Tiet?), num ponto distante pouco mais de 100 Km de S?o Paulo. O local era conhecido como ?Araritaguaba? (que significa: ?lugar onde as araras comem areia?) ? nome dado pelos ?ndios guaianazes que habitavam a regi?o, em virtude da freq??ncia com que bandos dessas aves bicavam um salitroso pared?o ali existente. O povoamento teve in?cio quando o dono das terras resolveu habit?-las, juntamente com seus familiares e empregados, numa ?poca em que v?rios sertanistas decidiram abandonar o Bandeirismo pela Agricultura. Era uma comunidade simples, que cultivava o solo apenas para a sua subsist?ncia. No entanto, quando a not?cia da descoberta de ouro em Mato Grosso (1719) e Goi?s (1725) espalhou-se pelos quatro cantos, a movimenta??o no vilarejo e o seu conseq?ente progresso foram inevit?veis. Por sorte, ele havia-se desenvolvido em torno de um estrat?gico porto natural junto ao primeiro trecho naveg?vel do rio depois de Salto. Um local que serviria de ponto de partida, ainda no s?culo XVII, de iN?meros bandeirantes, em busca das riquezas anunciadas. No s?culo XVIII, partiriam tamb?m as famosas mon??es ? expedi??es comerciais e cient?ficas. Todos se aventuravam pelo grande manancial, repleto de perigosas corredeiras e obst?culos, rumo ao desconhecido oeste. As fronteiras do Brasil-Col?nia, ainda bastante limitadas pelo Tratado de Tordesilhas, come?aram desse modo a expandir-se, tendo in?cio um processo de crescimento que, apoiado tamb?m sobre outros fatores ao longo da Hist?ria, levou o Pa?s a chegar ao que ? hoje territorialmente: o quinto maior do mundo. Da? se v? a import?ncia do tal porto de Araritaguaba ? que tamb?m era conhecido como o ?porto feliz?, cujos moradores chamavam a aten??o por sua alegria e hospitalidade, principalmente quando as expedi??es fluviais retornavam, ocasi?es estas em que havia n?o pequena comemora??o.




? Muita gente n?o conhece mas ? um marco hist?rico mundial, vem muito gringo ver e muita gente que mora no local n?o conhece:

Fazenda Ipanema, ber?o da siderurgia brasileira (1589-2011)
retirado de: http://www.cidadedeipero.com.br/ipanema.html

(indo para Sorocaba pela Castelo, no Km 98 tem uma placa indicando a entrada para a Fazenda Ipanema, no Km 99 tem um trevo, onde deve-se passar por debaixo e ir ? esquerda.... neste mesmo trevo se voc? errar e ir para a direita vai ir para o Maeda e para o Parque do Varvito e vai para Porto Feliz)

Real F?brica de Ferro de S?o Jo?o de Ipanema : 200 anos (1810-2010)
* Texto e pesquisa: Hugo Augusto Rodrigues

A Fazenda Ipanema, em Iper?, foi a pioneira na siderurgia do Brasil. Suas jazidas de ferro foram encontradas h? 422 anos. Situada na Floresta Nacional de Ipanema, o maior ecossistema de Mata Atl?ntica existente hoje no pa?s, Ipanema foi o ponto de partida na origem de algumas cidades da regi?o de Sorocaba.

O Morro Ara?oiaba

O Morro Ara?oiaba (ou Bira?oiaba, na forma da escrita antiga) ? comumente chamado "Morro de Ipanema", mesmo nome do rio cujas ??guas ruins? eram utilizadas na ind?stria do ferro. Os ind?genas e, posteriormente, os bandeirantes, notaram que o sol se punha atr?s daquela montanha. Hoje ? poss?vel perceber isso quando passamos pela estrada Iper?-Sorocaba num fim de tarde, por exemplo. Foi assim que adotaram o nome Ara?oiaba, significando ?coberta do dia?, ?esconderijo do sol?. Destacando-se no horizonte, na verdade aquela regi?o ? uma cadeia de montanhas formada pelo Morro Ara?oiaba (Morro de Ipanema) ? direita, a Chapadinha ? esquerda e, entre os dois, o morro do Meio. Alguns escritores tamb?m se referem a esse conjunto de montanhas como sendo a "Serra de Ara?oiaba". Vale lembrar que, oficialmente, Ara?oiaba ? o nome de um bairro pr?ximo e tamb?m do munic?pio vizinho, Ara?oiaba da Serra.

Peabiru

Existiu uma extensa rede trilhas, chamada ?Peabiru?, que passava pela regi?o do Morro Ara?oiaba. Era uma liga??o pr?-colonial do Atl?ntico e do planalto com o Guair?, o Paraguai e os Andes (de Cuzco - no Peru - at? S?o Vicente). Nos extremos e em v?rios trechos dessa estrada, moravam tribos guaranis. Descendo de S?o Paulo pelo vale do Tiet? e os campos do sul, a ?Peabiru? se dividia em dois ramos: um ? direita, para o Paraguai (atravessando o rio Paranapanema), e outro ? esquerda, para o Rio Grande do Sul. Os guaranis frequentaram esse caminho, utilizando as montanhas como pontos de refer?ncia. Descendo a serra de S?o Francisco, quase ? beira do Tiet?, avistavam o morro de Ipanema ? direita. Adiante, avistavam a serra de Angatuba e os morros de Guare? e Bofete. Mais ? frente, a serra de Botucatu. ? esquerda, atravessando o Paranapanema, entravam nas florestas onde mais tarde os jesu?tas fundaram as ?redu??es do Guair??. Passando pelas Sete Quedas (hoje cobertas pelo lago da Usina de Itaipu), chegava-se ao Paraguai. Ainda no s?culo 16, houve v?rios viajantes europeus atrav?s desses caminhos. ? conhecida a hist?ria de Ulrico Schmidel, que veio do Paraguai a S?o Vicente, passando por Santo Andr? (a vila de Jo?o Ramalho), em 1552. Tamb?m por esse caminho, ? poss?vel que o padre Manoel da N?brega tenha chegado ? aldeia Mani?oba, na regi?o onde hoje ? a cidade de Itu.

Afonso Sardinha

Afonso Sardinha chegou a Ipanema por volta de 1589. Ele e o filho, tamb?m Afonso Sardinha, vinham do Jaragu? procurando ouro. Para se ter uma ideia da dificuldade em se chegar a Ipanema naquela ?poca, Jo?o Pandi? Cal?geras escreveu, em 1908, sobre as minas de S?o Paulo: ?na serra Ibirasojaba, distante oito dias da vila de Sorocaba e doze da vila de S?o Paulo, a jornadas moderadas?. Os Sardinha acreditavam que encontrariam jazidas de ouro naquela regi?o e provavelmente sabiam da passagem de Lu?s Martins pr?ximo dali, na atual Bacaetava, por volta de 1562. Mas, em vez de encontrar ouro, eles descobriram, literalmente, uma montanha de ferro. Encontraram jazidas de magnetita e ?xido de ferro no vale do rio das Furnas e, contentando-se com o ?gato?, visto n?o terem apanhado a ?lebre?, constru?ram dois fornos do tipo catal?o onde o ferro n?o chegava ao estado l?quido, mas podia ser trabalhado. Como essa ind?stria estava em idade primitiva e os resultados n?o foram satisfat?rios, os trabalhos foram abandonados.

Pouco tempo depois, em 1591, Dom Francisco de Sousa (chamado de ?Dom Francisco das minas?) come?ava a governar a partir da Bahia. Ao saber dos achados dos Sardinha, em 1598 partiu em dire??o a S?o Paulo e, da?, para a regi?o de Ipanema. Junto, trouxe os mineiros Jaques de Unhalte e Geraldo Betim, al?m de Baccio de Filicaia, Corn?lio de Arz?o, soldados e o povo. Dom Francisco de Sousa levantou um pelourinho ainda em 1599, chamando o local de Nossa Senhora de Monte Serrate. O governador, n?o encontrando ouro e prata, teria fundado, ent?o, um engenho de ferro. Mas o local durou pouco. Se existiu alguma produ??o de ferro, n?o enriqueceu a ningu?m.

Os povoadores dividiram-se, tendo voltado a maior parte para S?o Paulo. Poucos ficaram junto ao engenho e outros se aglomeraram no Itapebu?u (pedra chata grande), posteriormente Itavuvu, ? beira do rio Sorocaba. Um desses povoados (o Ipanema ou o Itavuvu), ou ambos, se chamaram S?o Filipe, fundado entre 1600 e 1611. O governador mudou o local e o teria chamado de S?o Filipe em alus?o ao rei espanhol Felipe II. Devido ao sossego desses primeiros povoados e a dificuldade em progredir, habitantes do Ipanema, do Itavuvu e de outros pontos, transferiram-se para a regi?o onde se formava um novo n?cleo - o de Baltazar Fernades - que deu origem a Sorocaba.

Ainda por volta de 1660, teriam encontrado novamente as jazidas de ferro de Ipanema, que estavam abandonadas e esquecidas. A descoberta teria chegado ao ouvidor da comarca de Itanha?m (que abrangia a regi?o das minas de Ipanema), que veio pessoalmente verificar a exist?ncia das jazidas. Assim, considerando-as importantes, publicou alvar? proibindo, sob pena de morte, que algu?m se estabelecesse naquelas terras. Mandou levantar um pelourinho novamente. E tamb?m nessa segunda fase, n?o houve desenvolvimento e o local ficou abandonado.

Natureza em Ipanema

Quando falamos sobre a riqueza, a Real F?brica de Ferro de S?o Jo?o do Ipanema foi um verdadeiro ?eldorado?, ainda que tenha enfrentado problemas em algumas das suas administra??es. A natureza colocou em Ipanema, segundo pesquisas realizadas desde o s?culo 19, o min?rio mais rico do mundo, com aproximadamente 72% de ferro.

Frederico Guilherme de Varnhagen, que foi diretor da f?brica entre 1815 e 1821, ao referir-se ?s montanhas que a f?brica explorava, disse: ?Este grupo de montanhas tem cerca de 3 l?guas de comprimento e proporcionada largura. O trecho do morro ? de granito e, de norte a sul, no sentido longitudinal, ? cortado por tr?s grossos veios de ferro. O mineral solto ? superf?cie do morro ? t?o rico, que dele se poderia, por mais de cem anos, alimentar a maior f?brica do mundo sem recorrer a trabalho algum de minera??o?.

O ferro de Ipanema, confrontado com o dos Estados Unidos, inclusive levaria vantagem. Numa Exposi??o Industrial realizada no Rio de Janeiro, em 1881, foram expostas rodas de vag?es da Estrada de Ferro Dom Pedro II, constru?das com ferros das duas origens. Ficou provada, naquele evento, a superioridade das rodas de ferro fundido resfriadas na f?brica de Ipanema.

Ipanema em 1882 ? descrita por Ezequiel Freire

?Vista da esta??o, a f?brica apresenta o aspecto de uma vila administrada por uma boa C?mara Municipal, pois h? ordem nos armamentos e bela arboriza??o nas pra?as. As casas de moradia dos empregados, de constru??o uniforme, alvejam na encosta da montanha, tendo por fundo da paisagem as verdes matas do Ara?oiaba. O rio Ipanema, represado, dilata-se em grande lago de margens sinuosas, com manchas aqui e ali, ? superf?cie d'?gua. A um lado, o casario das oficinas, de fundi??o, de refino, de m?quinas; a vasta galeria avarandada onde residem os oper?rios. Tudo respira um ar de tranquilidade, de ordem e de paz, parecendo mais uma esta??o termal desabitada, do que um estabelecimento do governo. Durante as horas de trabalho, ningu?m se v? desocupado, cruzando as ruas, ?sem ter o que fazer?. A atividade est? toda concentrada nas oficinas, junto dos fornos, das forjas, das m?quinas de trabalhar o ferro. A hora de come?ar ou largar o trabalho ? marcada pelo apito de um vapor que move o martelo de bater o ferro. Tem-se na f?brica todos os recursos de uma cidade: hotel, padaria, a?ougue, hospital, m?dico, farm?cia, banda de m?sica de oper?rios?.

A Real F?brica de Ferro de S?o Jo?o de Ipanema

O maior esfor?o a fim de se implantar uma sider?rgica em Ipanema foi ap?s a vinda da Fam?lia Real para o Brasil. Ainda em 1808, o Conde de Linhares, ministro de Dom Jo?o VI, com o objetivo de libertar o pa?s da depend?ncia perante a ind?stria estrangeira, mandou fundar duas f?bricas de ferro: uma em Minas Gerais e outra em Ipanema. Frederico Guilherme de Varnhagen (que servia o ex?rcito portugu?s) foi trazido da Europa e o conselheiro Martim Francisco ficou encarregado de demarcar a ?rea florestal para os trabalhos de minera??o e fazer outros estudos relacionados ? instala??o e opera??o da f?brica de ferro. Em 1810 nascia a Real F?brica de Ferro de S?o Jo?o de Ipanema, atestado do pioneirismo da siderurgia no Brasil e na Am?rica Latina.

Carl Gustav Hedberg, t?cnico sueco, foi contratado para dirigir a f?brica e trouxe uma col?nia de oper?rios. Assim, construiu as forjas suecas para o tratamento do ferro, mas era um sistema prec?rio que s? preparava o metal para a fabrica??o de pequenos instrumentos de lavoura. Para a fundi??o de pe?as que exigissem grande resist?ncia esse sistema n?o funcionava. Hedberg ocupou o cargo entre 1810 e 1814, gastou mais de 8 mil contos de r?is e produziu apenas 14,7 toneladas de ferro, enquanto a f?brica havia sido projetada para produzir 588 toneladas. Ele foi tamb?m o respons?vel pela constru??o da represa no rio Ipanema, primeiro rio brasileiro a ser represado. Mas, devido a problemas em sua administra??o e ? pouca produ??o, Hedberg foi demitido e Varnhagen foi nomeado diretor. Foi Varnhagen quem construiu os alto-fornos, atrav?s dos quais fundiu tr?s cruzes, em 1 de Novembro de 1818, para comprovar o ?xito da manipula??o do ferro. Uma est? na sede da Fazenda Ipanema, outra no morro de Ipanema (ou Serra de Ara?oiaba) e a ?ltima, no Zool?gico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba. O historiador Francisco Adolfo de Varnhagen (Visconde de Porto Seguro), considerado um dos maiores historiadores brasileiros, era filho de Frederico Guilherme de Varnhagen, nasceu em Ipanema e passou ? posteridade como o ?Pai da Hist?ria do Brasil?.

Para recompensar esses servi?os, Dom Jo?o VI elevou Varnhagen ao posto de coronel. Em 1821, devido a desentendimentos de ordem ideol?gica, Varnhagen pediu demiss?o, utilizando-se do pretexto de ter necessidade de voltar ? Europa para educar seus filhos. O Conselho Administrativo pediu a Varnhagen para que indicasse um oficial que pudesse substitui-lo. Varnhagen indicou dois nomes, que n?o foram aceitos pelo Conselho. Voltando para a Europa, Varnhagen levou o filho em sua companhia. A f?brica iniciou um processo de decad?ncia, at? que em 1834, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, presidente da ent?o Prov?ncia de S?o Paulo, nomeia o major Jo?o Bl?em como diretor da f?brica.

Bl?em trouxe da Europa uma col?nia alem? que prestou servi?os e deu grande impulso ? fabrica??o de ferro em Ipanema. Ocorre que em 1842, quando parecia come?ar uma nova era de prosperidade, uma crise pol?tica veio de novo paralisar a f?brica de ferro. Com o in?cio da Revolu??o Liberal de Sorocaba, em maio de 1842, Bl?em apoia os rebeldes chefiados pelo brigadeiro Tobias e n?o impede a retirada de tr?s canh?es que haviam sido fundidos na f?brica. Os canh?es foram levados a Sorocaba pelos envolvidos na revolu??o e dois deles se encontram at? hoje na pra?a Arthur Fajardo ou ?Pra?a do Canh?o?, local onde foram posicionados originalmente. Dessa forma, Bl?em ? preso por ordem do Duque de Caxias e destitu?do do cargo de diretor. A f?brica cai em abandono novamente.

O capit?o Ant?nio Ribeiro de Escobar ? nomeado diretor interino e, a 2 de novembro de 1842, ? nomeado o tenente-coronel Ant?nio Manuel de Melo de forma efetiva, que n?o consegue impedir a decad?ncia do local, ficando durante tr?s anos no cargo. Os 20 anos seguintes, entre 1845 e 1865, foram de declinio ainda maior. Cinco diretores passaram por Ipanema nesse per?odo, sendo o Bar?o de Itapicuru, o major Joaquim Jos? de Oliveira, o general Ricardo Jos? Gomes Jardim, o major Francisco Ant?nio Raposo e o tenente Francisco Ant?nio Dias.

Para complicar a situa??o, em 1860 a f?brica foi dissolvida e o governo ordenou que se fundasse outra f?brica de ferro no Mato Grosso. Para l? foram enviados os t?cnicos, os oficiais e os escravos, ficando em Ipanema apenas alguns funcion?rios mais velhos. N?o era conhecida a exist?ncia de min?rio de qualidade no Mato Grosso. Tanto que, ap?s cinco anos de pesquisas sem sucesso, n?o houve descoberta e nem funda??o da outra f?brica. Parte dos equipamentos que seriam transportados de Ipanema ao Mato Grosso ficaram no caminho e, por fim, muitos enferrujaram-se sobre a praia da cidade de Santos, perto da alf?ndega.

Veio a guerra do Paraguai, em 1865, e o plano da mudan?a foi abandonado de vez, devido ? necessidade que havia de p?r o maquin?rio para funcionar com urg?ncia, com o objetivo de produzir material b?lico. Essa foi a ?poca em que Ipanema mais produziu ferro. O capit?o de engenheiros Joaquim de Sousa Mursa, posteriormente promovido a coronel, foi nomeado para o cargo de diretor em 6 de setembro de 1865. Aos poucos, ele conseguiu recompor o estabelecimento, onde permaneceu at? 1890. Para ilustrar o prest?gio que a f?brica conseguiu durante a administra??o de Mursa, basta citar que a primeira locomotiva da Estrada de Ferro Sorocabana, quando inaugurada em 10 de julho de 1875, recebeu o nome de ?Ipanema?.

Em 1895, j? sob o governo republicano, as atividades sider?rgicas foram encerradas, a propriedade foi transferida para o Minist?rio da Guerra e posteriormente para o Minist?rio da Agricultura. Da fase sider?rgica de Ipanema, restam hoje alguns monumentos restaurados, como a F?brica de Armas Brancas, o casar?o, o port?o homenageando a maioridade Dom Pedro II, as primeiras cruzes fundidas em 1818 e o monumento a Varnhagen. Mas h? tamb?m alguns pr?dios em ru?nas que ainda precisam ser restaurados e conservados. Atualmente, os 5.069,73 hectares da Fazenda Ipanema s?o administrados pelo Ibama, ?rg?o do Minist?rio do Meio Ambiente.

Par?quia de S?o Jo?o do Ipanema

Com o retorno das atividades da Real F?brica de Ferro, em 1817 foi criada a par?quia de S?o Jo?o do Ipanema, tendo o padre Gaspar Antonio Malheiros como seu primeiro p?roco. Varnhagen se posiciona contra a cria??o da par?quia. Ele era de origem protestante e, al?m disso, alegava que em Ipanema s? deviam residir os empregados do estabelecimento e que os mesmos j? tinham sua capela. Assim, ele dificulta a entrada de novos moradores, proibindo o corte de madeiras para constru??o, a derrubada de matas para lenha ou lavoura e todo g?nero de neg?cio.

Os habitantes n?o tinham outra medida a tomar, a n?o ser escolher um novo local para se estabelecer. Grande parte dirigiu-se para a regi?o de Tatu?, cuja capela foi elevada, em 1818, ? categoria de par?quia, tendo como padroeiro S?o Jo?o do Benfica. Invadindo terras alheias, os sertanejos foram se acomodando. Mas n?o demorou e alguns tiveram a ideia de mudar a povoa??o para uma regi?o a uma l?gua de dist?ncia do Benfica, onde levantaram outra capela. Foi esse o n?cleo do qual se originou a atual cidade de Tatu?, cuja funda??o ? comemorada a 11 de agosto, pois foi a 11 de agosto de 1826 que a C?mara de Itapetininga fez a medi??o e demarca??o dos terrenos que pertenceriam ao novo munic?pio. Outros moradores preferiram ir para o bairro de Campo Largo, onde foi criada, tamb?m em 1826, a freguesia de Nossa Senhora das Dores. Essa povoa??o constituiu o munic?pio de Campo Largo de Sorocaba, atualmente Ara?oiaba da Serra.

Com a sa?da desses moradores de Ipanema, houve falta de gente para a f?brica. Os alimentos subiram de pre?o e o carv?o ficou escasso. Durante algum tempo, Varnhagen ficou somente com escravos na oficina.

Curiosidades

- Praia de Ipanema

Nome dado pelos ?ndios, Ipanema significa ??gua ruim, suja, impr?pria para o mergulho e a pesca?. Nossa Ipanema n?o ? ?nica: h? outras em outros Estados, batizadas pelos ?ndios com o mesmo prop?sito. Mas a Ipanema carioca (a famosa praia), da qual falarei a seguir, ganhou esse nome n?o por causa da sujeira das ?guas, mas sim, por causa da nossa Ipanema. E muita gente n?o sabe disso.

O fato ? que Jos? Ant?nio Moreira Filho (1830-1899), o segundo Bar?o de Ipanema, comprou as terras onde hoje est? localizado o bairro carioca, no fim do s?culo 19, e fundou, em 1894, a Vila Ipanema. Seu pai, Jos? Ant?nio Moreira, o primeiro Bar?o de Ipanema, era um minerador que, ao receber o t?tulo de bar?o em 1847, decidiu homenagear seu local de nascimento, a vila de S?o Jo?o de Ipanema, hoje pertencente a Iper?.

Moreira Filho apenas transferiu o t?tulo de nobreza de sua fam?lia para as terras que acabara de comprar, banhadas por ?gua limpa, cristalina, transparente e piscosa, com areia bastante branca e habitada por milh?es de fam?lias de tatu?s. A Ipanema carioca acabou recebendo artificialmente esse nome, pois ?gua ruim e sem peixes era apenas a do rio que passava pela nossa Ipanema.

- Cemit?rio protestante

Logo no in?cio das atividades da Real F?brica de Ferro, em Ipanema, muitos europeus (suecos e alem?es), todos protestantes, vieram trabalhar no local. Segundo consta, um desses funcion?rios teria entrado em depress?o ao sentir saudades da terra natal e, por causa disso, acabou se suicidando. Os padres n?o autorizaram o enterro do homem em cemit?rio cat?lico e, ent?o, foi pedida uma permiss?o a Dom Jo?o VI para que se constru?sse um cemit?rio onde as pessoas de origem protestante pudessem ser enterradas. Com a permiss?o, Ipanema construiu, em 1811, aquele que ? considerado o primeiro cemit?rio protestante do Brasil.

- Avi?o "Ipanema"

No fim da d?cada de 60, come?ou a tomar forma um projeto para a constru??o de um avi?o que auxiliaria na atividade agr?cola. O modelo foi batizado com o nome ?Ipanema? pelo fato de que, dentro da fazenda, eram ministrados cursos para forma??o de m?o-de-obra especializada em avia??o agr?cola. Ap?s a cria??o da Embraer (1969), o projeto foi aperfei?oado e, em 1972, a primeira unidade do Ipanema saiu da linha de produ??o. Nos anos seguintes, o modelo foi modificado, recebendo equipamentos e caracter?sticas t?cnicas que melhoraram o seu desempenho. O modelo ?atualizado? foi identificado pela Embraer como EMB-201A.

- Filme ?Antonio Conselheiro ? Canudos?

Em 1976, j? em fase final de filmagens, o diretor do filme ?Antonio Conselheiro ? Canudos? utilizou a Fazenda Ipanema como o cen?rio na sequ?ncia da destrui??o de Canudos. A produ??o era um misto de document?rio e fic??o, dirigida por Carlos Augusto de Oliveira. Era o ator Fl?vio Portho quem interpretava Antonio Conselheiro. Mesmo quem passava de trem no trecho de Ipanema conseguia ver as filmagens das ?ltimas batalhas da guerra de Canudos.




? E como informa??o interessante: http://m.estadao.com.br/noticias/cid...pas,883126.htm



Estado vai criar rota paulista das tropas

Coluna 'Pelo Interior' destaca iniciativa que resgata saga de tropeiros nos s?culos 18 e 19
Quarta, 06 de Junho de 2012, 12h07

Jos? Maria Tomazella

IPER?

Estado vai criar rota paulista das tropas

A Secretaria de Estado de Turismo recebeu estudo para criar oficialmente o Caminho Paulista das Tropas, resgate da saga dos tropeiros que, entre os s?culos 18 e 19, viajavam entre o Sul e o Sudeste do Pa?s para abastecer com mulas os campos e as cidades. Uma das principais rotas conduzia as tropas de Viam?o (RS) a Sorocaba. Semin?rio em Iper? definiu o caminho paulista passando por 21 cidades, at? chegar a Sorocaba, onde, no passado, eram realizadas feiras de mulas. A antiga Real F?brica de Ferro, na Fazenda Ipanema, em Iper?, usou por muito tempo a for?a desses animais. O pr?dio da cavalari?a, do s?culo 19, foi restaurado.




Tropeiros relembram as tropas que abasteciam de mulas o Brasil



ver tamb?m: http://www.caminhopaulistadastropas.com.br/



Abra?o!
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  #25  
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Que del?cia de leitura!!

Denis,
FAnt?stico este post! Uma del?cia de leitura com muita informa??o e cultura.
Muito obrigado!!
Parab?ns!


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Marcos Soares Ramos Cabete
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  #26  
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Bom, j? que o marid?o postou um roteiro t?o interessante e rico, nada mais justo que visitemos todos os lugares.
Sr. Denis Zucherato programe-se para sair de casa 3 dias antes do F.A.C.A.S. kkkkk
Dan?ou neg?o, vai ter que vender muuuitas facas!!!


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Luciana Maresi
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  #27  
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? ....

S?fu!!!


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  #28  
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Eita!
T? ferrado mesmo....
Agora vou ter que varar todas as noites trabalhando at? o F.A.C.A.S.
Risos
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  #30  
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Sauda??es, Amigos!
Estou confuso quanto a chegar em Sorocaba.
N?o encontrei v?os de Porto Alegre/Sorocaba. Creio que deverei ir at? SP e pegar um ?nibus para a FACAS. ? o melhor jeito??
Obrigado Amigos!


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